quarta-feira, 25 de março de 2020

A experiência humana


A origem da nossa alma é cósmica, todos os encarnados no planeta Terra têm uma origem comum que é a extraterrestre. A maioria não se recorda mas a nossa origem é estelar. A nossa verdadeira família de alma é de outro local do cosmos e de uma raça especifica. Como exemplo os Sirianos, Pleiadianos, Arturianos, com origem distintas, como Orion, Pleyades,etc.
Cada raça tem uma origem divina distinta e ideal de vida. Até que este seja influenciado por forças externas.
O motivo para que muitos tenham escolhido encarnar neste planeta, deve-se ao facto de permitir a experiência humana.
Como caraterísticas e aprendizado a evolução cósmica só permite ir até certo ponto. Os seres extraterrestres da linha da luz são conhecidos por serem benévolos, pacíficos. Muito mais regidos pela razão, do que pelas emoções.
A experiência terrena é muito mais profunda do que isso, surge a materialidade, a 3º dimensão, ter um corpo físico, os sentidos, a dualidade. E partir daí para a busca interior e espiritual de cada um rumo a um despertar cósmico.
Conhecido como um planeta em quarentena, como referido por Rodrigo Romo, estamos reencarnando à milhares de vidas presos no holograma "Terra".
A possibilidade de nascer num determinado país, raça, família, nível social, credo possibilitou-nos ao longo do tempo vivenciar inúmeras experiências. A dor, o medo, a fome, o frio, a tristeza, assim como a alegria, o êxtase, a bondade, o prazer, a generosidade, etc. Tudo isso enriquece o nosso ser, e ter uma consciência global faz relativizar as coisas. 
A experiência reencarnatória revela-nos que aquele a quem fizemos mal no passado, é alguém que amamos no presente. Causa e efeito sempre ocorrem durantes vidas seguidas, num ciclo sem fim. 
Importa aqui sobretudo dar destaque à inteligência emocional, aprender a pôr-se no lugar do outro e adivinhar as suas emoções. E com isso, agirmos em relação ao outro.
A experiência humana dá-nos aquilo que normalmente os extraterrestres têm em menor grau, as emoções. Esta seria também uma caraterística da 5º raça raiz, os latinos, a qual deveriam equilibrar com a razão (o tao).
Apesar de o corpo físico ser limitado, é uma porta para o divino, se souber ser usado. Todas estas experiências humanas não são mais do que aquilo que Jesus Cristo viveu quando veio à Terra à 2000 anos. 
O verdadeiro ensinamento de Jesus é que este foi um homem normal, que viveu as experiências na carne, comeu, bebeu, teve mulher. Além disso o seu percurso espiritual permitiu-lhe viajar por outras partes do mundo para se instruir, como na Índia e Egipto. Foi um iniciado do cristianismo gnóstico primitivo. Ensinou por parábolas aos discípulos o que até mesmo agora não pode ser ensinado abertamente ao público. Ensinamento esse, mais recentemente divulgado por Samael Aun Weor, e vastamente divulgado em livros, referindo-se ao "caminho do Cristo."
Assim, o que uns poucos fizerem, como referiu o escritor português Soham Jnana, será suficiente para salvar toda uma humanidade. (Pesquisem sobre a sua obra.)
Referindo-se, este à união entre homem e mulher.
A vivência máxima neste ou em qualquer outro planeta é sentir amor, em todas as suas vertentes, sendo a versão máxima, entre o casal. Um amor divino, que se torna incondicional e infinito, por tudo e todos.

Por isso temos que reaprender quem fomos enquanto seres estelares, mas também partilhar com os nossos irmãos do espaço aquilo que somos, com as nossas emoções.
O caminho do cristo implica ter o bem e o mal dentro de nós, dominar essa dualidade. Pois o ego serve para exprimirmo-nos por meio dele e seguir o caminho do meio. Estar no centro, centrados no chacra cardíaco, que é o caminho do amor . Seguir a intuição.
Estar tranquilos diante de qualquer situação.

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